22 agosto, 2006

escrevendo dnovo, pra mim mesmo.

Ei eu, tudo bom?

Por aqui as coisas andam difíceis.
Cada coisa que eu consigo entender me mostra que existem outras milhares a serem entendidas.
Tõ pensando seriamente em desencanar dessa história de entender as coisas.

Sentir então? é suportável, mas só pra quem tem muita coragem.
Cada pulso é um desencorajamento.

Pessimista, eu? Hã... vc não assiste o jornal das 8.

No mais, ando acreditando que as pessoas vão retomar as rédeas de si mesmas.
Pouco tempo pra isso. Falta algumas coisas se entenderem.

O meu eterno paradigma da recursividade chega num pedaço interessante, o meio do caminho...
não é exatamente o meio, É mais ou menos a metade entre um pedaço caminhado e um outro pedaço que ainda tenho q percorrer.
Não que eu jah tenha caminhado metade do caminho, mas andei bastante em alguma direção.

Sinto que preciso fazer um pouco mais. Mas minhas férias me provarão o contrário.

Sinto saudades de uma menina doce, Mel.
(muito, muito, muito!)

Acho q tenho q julgar menos as pessoas. Acho q tenho q me julgar menos. (ou mais!)

Vou cortar o cabelo. Vou pra bahia.
Vou me encher de coisas ilegais... se é que você me entende.
Afinal, tenho que passar no vestibular. e não é nada legal se encher de livros e fórmulas matemáticas...

Voltarei a pensar sobre ficar falando da minha vida assim, publicamente.
não faço isso em lugar nenhum, pq aqui?

Vou fazer teatro. Mas tô com preguiça do processo... q parece ser lento.
Mêdo da publicidade, das bizarrices e da rede glóbulo.

quero um baralho com todas as cartas marcadas.
quero um jogo sem vencedor, pra brincar com meus inimigos.
quero um jogo sem fim, pra brincar com meus amigos.
quero não parar de querer, mas que isso não dure pra sempre.
quero parar por aqui... e deixar uma última linha.




Se bobear, vou pra longe ano que vem...

Um comentário:

Carla disse...

é ..afinal, vestibular não dá pra fugir mesmo!
"quero não parar de querer, mas que isso não dure pra sempre." é isso que eu quero!