Seis pessoas são presas por fotocopiar livros
Uma ação conjunta entre a Delegacia de Defraudações e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) realizou apreensões de livros que estavam sendo comercializados no Centro, além de cópias de livros e apostilas que estavam sendo tiradas na Universidade Estadual do Ceará (Uece). De acordo com o titular da defraudações, Jairo Pequeno, foram apreendidos aproximadamente 300 livros didáticos que seriam de uso exclusivo do professor e, por isso, não poderiam ser vendidos.
Já dentro da Uece, seis funcionários de centros de xérox foram presos por estarem fotocopiando livros, o que é crime de pirataria, e autuados no artigo 184 do Código Penal Brasileiro, que prevê detenção de três meses a um ano, ou multa. O material que estava sendo produzido foi apreendido. O prefeito da Uece, Eudoro Fernandes, foi procurado pelo O POVO para comentar os centros de cópias no campus da universidade, mas não foi localizado. "Vamos continuar as operações para combater a falsificação de CDs, livros", completa Pequeno.
O advogado da ABDR, Dalísio Machado, veio de São Paulo para verificar a falsificação de livros na Capital e participar de um treinamento sobre pirataria no Ministério Público Estadual. "Estas ações fazem parte do Fórum Nacional de Combate à Pirataria", ressalta. O aluno do curso de História da Uece, Antônio William, reconhece que acaba utilizando a fotocópia de livros. "O problema é que o material é caro. Mas eu avalio se eu vou utilizar a obra por um semestre ou mais tempo. Neste último caso, acabo procurando o original", completa.
Já dentro da Uece, seis funcionários de centros de xérox foram presos por estarem fotocopiando livros, o que é crime de pirataria, e autuados no artigo 184 do Código Penal Brasileiro, que prevê detenção de três meses a um ano, ou multa. O material que estava sendo produzido foi apreendido. O prefeito da Uece, Eudoro Fernandes, foi procurado pelo O POVO para comentar os centros de cópias no campus da universidade, mas não foi localizado. "Vamos continuar as operações para combater a falsificação de CDs, livros", completa Pequeno.
O advogado da ABDR, Dalísio Machado, veio de São Paulo para verificar a falsificação de livros na Capital e participar de um treinamento sobre pirataria no Ministério Público Estadual. "Estas ações fazem parte do Fórum Nacional de Combate à Pirataria", ressalta. O aluno do curso de História da Uece, Antônio William, reconhece que acaba utilizando a fotocópia de livros. "O problema é que o material é caro. Mas eu avalio se eu vou utilizar a obra por um semestre ou mais tempo. Neste último caso, acabo procurando o original", completa.
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