26 setembro, 2007

Seis pessoas são presas por fotocopiar livros

Uma ação conjunta entre a Delegacia de Defraudações e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) realizou apreensões de livros que estavam sendo comercializados no Centro, além de cópias de livros e apostilas que estavam sendo tiradas na Universidade Estadual do Ceará (Uece). De acordo com o titular da defraudações, Jairo Pequeno, foram apreendidos aproximadamente 300 livros didáticos que seriam de uso exclusivo do professor e, por isso, não poderiam ser vendidos.

Já dentro da Uece, seis funcionários de centros de xérox foram presos por estarem fotocopiando livros, o que é crime de pirataria, e autuados no artigo 184 do Código Penal Brasileiro, que prevê detenção de três meses a um ano, ou multa. O material que estava sendo produzido foi apreendido. O prefeito da Uece, Eudoro Fernandes, foi procurado pelo O POVO para comentar os centros de cópias no campus da universidade, mas não foi localizado. "Vamos continuar as operações para combater a falsificação de CDs, livros", completa Pequeno.

O advogado da ABDR, Dalísio Machado, veio de São Paulo para verificar a falsificação de livros na Capital e participar de um treinamento sobre pirataria no Ministério Público Estadual. "Estas ações fazem parte do Fórum Nacional de Combate à Pirataria", ressalta. O aluno do curso de História da Uece, Antônio William, reconhece que acaba utilizando a fotocópia de livros. "O problema é que o material é caro. Mas eu avalio se eu vou utilizar a obra por um semestre ou mais tempo. Neste último caso, acabo procurando o original", completa.

21 setembro, 2007

vou trabalhar com segurança

mêdo é a tag mais cara do mercado.

"enfim um flash drive bacana [smile]"

via twitter@carloscamargo


--
(11) 3013-3183, Brasil (+55)
dinheirolivre.com
agentesdocaos.net
culturalivre.org

o sentido do tempo

o que einstein não se ligou, é que pra voltar no tempo, não precisa fazer nada, além de mudar o vetor da história.

já dizia sócrates:
- oq?

vou morar no teto

em cima da parte de cima da minha escola

Senhas vão perder o sentido

Imagina que a internet está cada vez mais abarrotada de coisa.
Imagina que essa coisa de liberdade vai pegar mermo, e que conhecimento livre vai voltar a ser o normal.

Agora imagina ano que vem, quando 80% do território do mundo estiver coberto por wifi aberto e livre.

Vai ter tanto conteúdo, que ninguém vai ter tempo (ou capacidade de processamento) pra roubar a informação ou qqer coisa dos outros.

Inclusive, pq tudo é livre... e a internet é pública! é um bem público mundial, que é livre!
E todo mundo é livre, tudo é de todos e ninguém é de ninguém, também.

Eu queria era que a lyara lesse esse post, para poder explicar o título.

Dia Mundial sem carro... (venda o seu!!!)


20 setembro, 2007

Couple of notes

lindo!

---------- Forwarded message ----------
From: Thiago Silva
To: raiosoft@googlegroups.com


Acabei de encontrar estas notas de alguem que foi em uma conferencia,
em 1982, e ficou fascinado com a palestra do Alan Kay ("the most
inspiring talk that I ever attended"). Eis as notas que ele fez em seu
bloquinho, durante a apresentacao:
---

The best way to predict the future is to invent it.

Humans like fantasy and sharing:
Fantasy fulfills a need for a simpler, more controllable world.

Sharing is important - we're all communication junkies. We have an
incredible bandwidth disparity (easy to take in, hard to give out);
our devices have the reciprocal disparity (hard to take in, easy to
give out)

Metaphors:
Computer as medium (like clay or paint)
Computer as vehicle
Computer as musical instrument

Magnetic Fields:
Find a central metaphor that's so good that everything aligns to it.
Design meetings are no longer necessary, it designs itself. The
metaphor should be crisp and fun.

Smalltalk is object-oriented, but it should have been message oriented.

Snobbery:
Turn up your nose at good ideas. You must work on great ideas, not good ones.

Appreciate mundanity: after all, a pencil is high technology

One goal: the computer disappears into the environment

The computer shouldn't act like it knows everything.

The whole notion of 'programming language' is wrong.

Slogans:
Better is the enemy of best
Relative judgements have no place in art
Systems programmers are high priests of a low cult
Point of view is worth 80 IQ points
Good ideas don't often scale

Remember, it's all software, it just depends on when you crystallize it.

People who are really serious about software should make their own hardware.

Final advice: content over form, go for fun.

11 setembro, 2007

(reticências)

apagão do lado de cá

08 setembro, 2007

07 setembro, 2007

Metarecicleiro mode ativar!

Lendo o blogue do ff eu acabei caindo na lista metarec, que eu não via ha muito tempo.
Tá rolando um papo super legal sobre melhorar a rede metarecicleira, o dpadua puxou um tema, a galera se cadastrou no drupal e o Daltão tá tocando o multirão.

O saite novo tá com cara que vai pra frente e as idéias na lista tão com um clima bom.

Na verdade, eu amo os blogueiros

:D

E saibam que eu comecei a blogar depois que vi um papo sobre a blogosfera brasileira não conversar. Mas depois de ver que na verdade tudo começou com um cara olhando um ranking (e essa história é recorrente por aqui), eu pensei: "é mentira! a galera conversa sim. tanto que todos os blogs estão falando sobre isso". E isso foi o bastante para eu fazer cada vez mais parte desse mundo blogosferístico.

Quem dera se todo hype ou meme no meio da lixaiada, rendesse um novo blogueiro.

Campanha de Monetização de Blogs

E foi procurando por confusão que me dei de cara com uma feliz e bem humorada campanha:

"Monetize seu Blog"


http://rodrigobruno.files.wordpress.com/2006/12/monet006.jpg

Eu já monetizei o meu! E como bem disse o Sergio Leo:
"É o trocadilho é infame, mas a imagem, divina. Nisso que dá freqüentar essa blogoselva."

Google na Bienal de livros do Rio

Acabo de ver no blogue do google brasil, que eles vão colocar um stand na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. O post diz claramente que o stand do google quer estabelecer com os editores presentes "uma parceria pela qual seus livros se tornem pesquisáveis pelo Google, pesquisáveis por você e todos os demais usuários que podem querer descobrí-los".

É a Pesquisa de Livros Google chegando perto do brasil...

mêdo!

Google Desktop para Linux

Quarta-feira, Setembro 05, 2007 9/05/2007 11:19:00 AM

Postado por Kan Liu, Product Manager

Para a maioria dos usuários de Linux procurar por arquivos, documentos ou e-mails geralmente envolve a combinação "buscar" ou "localizar". Mas, às vezes essas ferramentas não fazem exatamente o que você quer, como encontrar aquele simples PDF com um assunto em específico que você tanto precisa. Isso faz com que você deseje um jeito muito mais fácil de encontrar seus documentos do que a fórmula 'procurar /home/usuario-nome '*.pdf' e'pdftotext pdf_arquivo_nome.pdf output.txt...'

É por essa razão que lançamos o Google Desktop para Linux.

Desenvolvido primeiramente no escritório de Pequim, ele inclui quase todas as ferramentas desde a primeira versão do Windows de Busca do Google Desktop, além da Caixa de Busca Rápida, para que você possa rapidamente pesquisar em seus arquivos, e-mails, histórico de web, entre outros. Apenas clique duas vezes a tecla "Ctrl" que a Caixa Rápida de Busca aparece. E, então, seus arquivos estão em suas mãos!

Divirta-se pesquisando e não deixe de nos dizer o que você achou dessa ferramenta.

Você também pode experimentar as versões para Mac (em inglês) e RuWindow$.

Bombeiros de Los Angeles na web 2.0

Este email foi enviado do site iGOV por uira@culturalivre.org com o seguinte comentário:


viva!

agentesdocaos.net






Bombeiros de LA adoptam microblogues
2007-08-09
Os Bombeiros de Los Angeles começaram a utilizar o site de microblogues para telemóvel Twitter para transmitirem pequenas notas com informação sobre incêndios ou emergências.
Através do Twitter é possível aos bombeiros escreverem notas com um máximo de 140 caracteres que depois são enviadas para os subscritores do serviço, que as recebem nos seus dispositivos móveis.
Este é um dos mais recentes exemplos de como a chamada Web 2.0 poderá ser utilizada não só para fins de divertimento mas também para ajudar em situações reais. Para além do Twitter o departamento de bombeiros de LA tem um blogue, um serviço de alertas em tempo real, um site de fotografias no Flickr e um programa de rádio na Internet transmitido em directo.



iGOV - Informação TIC para a Administração Pública
www.i-gov.org | e-mail: igov@i-gov.org | telef.: 21 276 24 62

Um hype de 5 milhões ... Que tal?





06 setembro, 2007

hype do Twitter respingou aqui...

Mas que hype?

Pois é, atualmente tem tanto hype (34.700.000) por aí, que já não dá mais pra saber o que é realmente um 'hype da internet' e o que é só um 'hype pessoal' (linquei o blog do zé murilo, por que os últimos três posts dele, ou eram hype, ou eram sobre hype). Isso nos faz refletir, sobre o que são os hypes e como eles surgem.

Por exemplo, nesse post você consegue achar links para toda a história do Estadão vs Blogs, ou no meu entender, Blogs vs Estadão. Mas é bastante improvável que você que está lendo esse texto tenha chegado aqui procurando pelo Embate do estadão com os blogs, simplesmente porque eu não noticiei esse importante acontecimento da blogosfera brasileira, e quem procurar por isso no google, vai cair, claro, no blog mais famoso do brasil, do nosso amigo Interney da sauna Gay (não resisti e tive que fazer essa piada, pra ver se também vira hype ;) ). A não ser que o interney, por alguma coisa, linque meu blogue no blogue dele, e alguém linque o linque do blog dele num outro blog pro e monetizado... Mas isso é outra história. Eu queria mostrar aqui os gráficos de acesso do meu blog, mas o pessoal da S.A. proibiu. Posso falar de alguns números:

Minha experiência pessoal é de um aumento de 100% no número de visitas diárias, de 20 para 40 mil visitas diárias.

Mas o que isso tem a ver com o hype do twitter no brasil?

Realmente não sei. Mas talvez o Fabio Seixas, que eu nem conheço direito, saiba. Vou perguntar pra ele no twitter...

(o twitter está fora do ar:
?


O caráter do brasileiro: macaquear outras culturas

 

 Web  Resultados 1 - 10 de aproximadamente 76 para macaquear brasileiro sérgio buarque (0,35 segundos) 

Amai-vos

O brasileiro vivia, segundo Sérgio Buarque de Holanda, .... da tendência de imitação de outras culturas, "o hábito de macaquear tudo quanto é estrangeiro". ...
amaivos.uol.com.br/templates/amaivos/amaivos07/noticia/noticia.asp?cod_noticia=7866&cod_canal=41 - 57k - Em cache - Páginas Semelhantes

Portal Literal

Homenagem ao brasileiro Sérgio Buarque de Holanda e ao mexicano Octavio Paz, .... por "macaquear" os vizinhos do norte e abandonar a velha fonte européia. ...
portalliteral.terra.com.br/Literal/calandra.nsf/ 0/0F0545A17EEFF87B032571F5006CE47E?opendocument&pub=T... - 32k - Em cache - Páginas Semelhantes
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Mário, Oswald e Carlos, intérpretes do Brasil

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O Sérgio Buarque de Holanda, de Raízes do Brasil, ..... É macaquear. A sintaxe lusíada. Acoplando Bandeira a Tarsila, acrescentemos estas palavras que Mário ...
publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/alceu_n10_santiago.pdf - Páginas Semelhantes
[DOC]

Raízes do Brasil. 70 anos interpretando o Brasil

Formato do arquivo: Microsoft Word - Ver em HTML
Quem sabe seja o maior dos mitos criados por essa obra de Sérgio Buarque: de que o brasileiro age movido mais pelo coração do que pela razão. ...
www.unisinos.br/ihuonline/uploads/edicoes/1164053076.1word.doc - Páginas Semelhantes

Outubro - Blog de Nei Duclós

Numa demonstração de uma banda cover do Credence (o Brasil adora macaquear, já avisou Sergio Buarque de Holanda há quase um século), lá estava ele com seu ...
outubro.blogspot.com/2006/05/ dirio-da-fonte-o-hbito-e-esperteza.html - 24k - Em cache - Páginas Semelhantes

20070807 010020 2 218 sci_arttext S0034-77011997000200008 scielo 1 ...

... posteriormente por Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil (1936). .... 1988 Sobre o pensamento antropológico, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, ...
www.scielo.br/.../?IsisScript=ScieloXML/sci_arttext.xis&def=scielo.def&pid=S0034-77011997000200008 - 31k - Em cache - Páginas Semelhantes

Luciana Murari - O espírito da terra: A teoria da cultura ...

Incorreção do estilo brasileiro ligada à contextura do espírito da terra! ...... Em Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda retomaria o tema, ...
muse.jhu.edu/journals/luso-brazilian_ review/v044/44.1murari.html - Páginas Semelhantes

TEXTOS Roberto Schwarz As idéias fora do lugar Roberto Schwarz ...

Refletindo em direção parecida, Sérgio Buarque observa: "Trazendo de países ..... macaquear, saquear, adaptar ou devorar, estas maneiras e modas todas, ...
antivalor.vilabol.uol.com.br/textos/schwarz/schwarz_01.htm - 52k - Em cache - Páginas Semelhantes
[PDF]

A UTOPIA DE OLIVEIRA VIANA

Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat
de Mário de Andrade, de Sérgio Buarque, e nem mesmo de Capanema. ..... a denúncia da mania de macaquear idéias e instituições estrangeiras. ...
www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/149.pdf - Páginas Semelhantes

Biblioteca Virtual de Tropicologia

... brasileiro: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda. ... culturalmente, digeri-lo, absorvê-lo, e não macaquear ou imitar. ...
www.tropicologia.org.br/CONFERENCIA/1987tropico_primeiromundo.html - 68k - Em cache - Páginas Semelhantes

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Faroeste Caboclo

Legião Urbana





Não tinha medo o tal João de Santo Cristo 
Era o que todos diziam quando ele se perdeu
Deixou pra trás todo o marasmo da fazenda
Só pra sentir no seu sangue o ódio que Jesus lhe deu
Quando criança só pensava em ser bandido
Ainda mais quando com um tiro de soldado o pai morreu

Era o terror da cercania onde morava
E na escola até o professor com ele aprendeu
Ia pra igreja só pra roubar o dinheiro
Que as velhinhas colocavam na caixinha do altar
Sentia mesmo que era mesmo diferente
Sentia que aquilo ali não era o seu lugar
Ele queria sair para ver o mar
E as coisas que ele via na televisão
Juntou dinheiro para poder viajar
E de escolha própria escolheu a solidão
Comia todas as menininhas da cidade
De tanto brincar de médico aos doze era professor
Aos quinze foi mandado pro reformatório
Onde aumentou seu ódio diante de tanto terror
Não entendia como a vida funcionava
Descriminação por causa da sua classe e sua cor
Ficou cansado de tentar achar resposta
E comprou uma passagem foi direto a Salvador
E lá chegando foi tomar um cafezinho
E encontrou um boiadeiro com quem foi falar
E o boiadeiro tinha uma passagem
Ia perder a viagem mas João foi lhe salvar:
Dizia ele - Estou indo pra Brasília
Nesse país lugar melhor não há
Tô precisando visitar a minha filha
Eu fico aqui e você vai no meu lugar
O João aceitou sua proposta
E num ônibus entrou no Planalto central
Ele ficou bestificado com a cidade
Saindo da rodoviária viu as luzes de natal
- Meu Deus mas que cidade linda!
No Ano Novo eu começo a trabalhar
Cortar madeira aprendiz de carpinteiro
Ganhava cem mil por mês em Taguatinga
Na sexta feira ia pra zona da cidade
Gastar todo o seu dinheiro de rapaz trabalhador
E conhecia muita gente interessante
Até um neto bastardo do seu bisavô
Um peruano que vivia na Bolívia
E muitas coisas trazia de lá
Seu nome era Pablo e ele dizia
Que um negócio ele ia começar
E Santo Cristo até a morte trabalhava
Mas o dinheiro não dava pra ele se alimentar
E ouvia às sete horas o noticiário
Que sempre dizia que seu ministro ia ajudar
Mas ele não queria mais conversa
E decidiu que como Pablo ele iria se virar
Elaborou mais uma vez seu plano santo
E sem ser crucificado a plantação foi começar
Logo, logo os maluco da cidade
Souberam da novidade
- Tem bagulho bom ai!
E o João de Santo Cristo ficou rico
E acabou com todos os traficantes dali
Fez amigos, freqüentava a Asa Norte
Ia pra festa de Rock pra se libertar
Mas de repente
Sob uma má influência dos boyzinhos da cidade
Começou a roubar
Já no primeiro roubo ele dançou
E pro inferno ele foi pela primeira vez
Violência e estupro do seu corpo
- Vocês vão ver, eu vou pegar vocês!
Agora Santo Cristo era bandido
Destemido e temido no Destrito Federal
Não tinha nenhum medo de polícia
Capitão ou traficante, playboy ou general
Foi quando conheceu uma menina
E de todos os seus pecados ele se arrependeu
Maria Lúcia era uma menina linda
E o coração dele pra ela o Santo Cristo prometeu
Ele dizia que queria se casar
E carpinteiro ele voltou a ser
- Maria Lúcia pra sempre vou te amar
E um filho com você eu quero ter
O tempo passa
E um dia vem na porta um senhor de alta classe com
dinheiro na mão
E ele faz uma proposta indecorosa
E diz que espera uma resposta, uma resposta de João
- Não boto bomba em banca de jornal
Nem em colégio de criança
Isso eu não faço não
E não protejo general de dez estrelas
Que fica atrás da mesa com o cu na mão
E é melhor o senhor sair da minha casa
Nunca brinque com um peixes de ascendente escorpião
Mas antes de sair, com ódio no olhar
O velho disse:
- Você perdeu a sua vida, meu irmão!
- Você perdeu a sua vida, meu irmão!
- Você perdeu a sua vida, meu irmão!
Essas palavras vão entrar no coração
- Eu vou sofrer as conseqüências como um cão.
Não é que o Santo Cristo estava certo
Seu futuro era incerto
E ele não foi trabalhar
Se embebedou e no meio da bebedeira
Descobriu que tinha outro trabalhando em seu lugar
Falou com Pablo que queria um parceiro
Que também tinha dinheiro e queria se armar
Pablo trazia o contrabando da Bolívia
E Santo Cristo revendia em Taguatinga

Mas acontece que um tal de Jeremias
Traficante de renome apareceu por lá
Ficou sabendo dos planos de Santo Cristo
E decidiu que com João ele ia acabar.
Mas Pablo trouxe uma Winchester 22
E Santo Cristo já sabia atirar
E decidiu usar a arma só depois
Que Jeremias começasse a brigar
Jeremias maconheiro sem vergonha
Organizou a Roconha e fez todo mundo dançar
Desvirginava mocinhas inocentes
E dizia que era crente mas não sabia rezar
E Santo Cristo há muito não ia pra casa
E a saudade começou a apertar
- Eu vou me embora, eu vou ver Maria Lúcia
Já está em tempo de a gente se casar
Chegando em casa então ele chorou
E pro inferno ele foi pela segunda vez
Com Maria Lúcia Jeremias se casou
E um filho nela ele fez
Santo Cristo era só ódio por dentro
E então o Jeremias pra um duelo ele chamou
- Amanhã, as duas horas na Ceilândia
Em frente ao lote catorze é pra lá que eu vou
E você pode escolher as suas armas
Que eu acabo mesmo com você, seu porco traidor
E mato também Maria Lúcia
Aquela menina falsa pra que jurei o meu amor
E Santo Cristo não sabia o que fazer
Quando viu o repórter da televisão
Que deu notícia do duelo na TV
Dizendo a hora o local e a razão
No sábado, então as duas horas
Todo o povo sem demora
Foi lá só pra assistir
Um homem que atirava pelas costas
E acertou o Santo Cristo
E começou a sorrir
Sentindo o sangue na garganta
João olhou pras bandeirinhas
E o povo a aplaudir
E olhou pro sorveteiro
E pras câmeras e a gente da TV filmava tudo ali
E se lembrou de quando era uma criança
E de tudo o que vivera até ali
E decidiu entrar de vez naquela dança
- Se a via-crucis virou circo, estou aqui.
E nisso o sol cegou seus olhos
E então Maria Lúcia ele reconheceu
Ela trazia a Winchester 22
A arma que seu primo Pablo lhe deu

- Jeremias, eu sou homem. Coisa que você não é
E não atiro pelas costas, não.
Olha prá cá filha da puta sem vergonha
Dá uma olhada no meu sangue
E vem sentir o teu perdão
E Santo Cristo com a Winchester 22
Deu cinco tiros no bandido traidor
Maria Lúcia se arrependeu depois
E morreu junto com João, seu protetor
O povo declarava que João de Santo Cristo
Era santo porque sabia morrer
E a alta burguesia da cidade não acreditou na
história

Que eles viram da TV
E João não conseguiu o que queria
Quando veio pra Brasília com o diabo ter
Ele queria era falar com o presidente
Pra ajudar toda essa gente que só faz
Sofrer

05 setembro, 2007

A RNP rompe os muros da academia

original em: http://www.telesintese.com.br/...

Por Lia Ribeiro Dias
04 de setembro de 2007

ImageAos 16 anos, a RNP, que desde 1991 opera a infra-estrutura de rede que provê a comunicação e colaboração entre instituições federais de ensino e pesquisa, rompe os muros da academia. Sem abandonar os objetivos para os quais foi criada, a RNP passa a desenvolver projetos que contemplam, diretamente, outros setores da sociedade. As suas redes metropolitanas, com capacidade de 1 Gbps de saída, vão atender também escolas municipais, instituições privadas, bibliotecas e museus. Estão sendo montadas em regime de consórcio, como a recentemente inaugurada em Vitória (ES). “O mais trabalhoso não é instalar a infra-estrutura, é construir as parcerias”, conta Nelson Simões, seu diretor geral. O projeto piloto de telemedicina que desenvolve, em parceria com o Ministério da Saúde, transforma os hospitais universitários em centros de apoio de diagnóstico a distância ao gestores do Programa Saúde da Família. Mantida com recursos dos ministérios da Educação e Saúde, que investem R$ 40 milhões/ano em seus programas, a RNP concluiu a interligação, em 1999, de todas as instituições de ensino e pesquisa do país. De lá pra cá, vem investindo no aumento da capacidade de seu backbone e no desenvolvimento de aplicações, que agregam valor à rede.

Tele.Síntese – Com a chamada Nova RNP, lançada em 2005, a RNP deixou de atuar apenas na área de infra-estrutura de redes? O que mudou?
Nelson Simões –
Desde 2000, a RNP, que foi criada para interligar as instituições de ensino e pesquisa do país entre si e à internet, não desenvolve seu trabalho focada apenas na área da infra-estrutura. Em 1999, ela venceu o desafio de interligar todas as universidades federais. O último ponto a ser interconectado foi Boa Vista (RO). Então, ela passou a atuar também na geração de conhecimento e inovação, um movimento que ficou mais claro a partir de 2002. E esse caminho foi definido até porque o Ministério da Educação e o Ministério da Ciência e Tecnologia, que são os que mantêm a RNP, sempre tiveram uma visão da importância da tecnologia da internet para o país enfrentar seus grandes desafios na área da educação e, também, e para o desenvolvimento tecnológico e de inovação. Como a RNP interliga um conjunto de atores que geram conhecimento – como as universidades, institutos de pesquisa, hospitais universitários, escolas agrotécnicas, etc. --, é natural que ela passe tanto a ser canal de desenvolvimento de inovação como a agregar as inovações desenvolvidas por esses atores, que adicionem valor à rede. Então, além dos desenvolvimentos na área de redes propriamente dita, temos a área de desenvolvimento de aplicações e a de capacitação de recursos humanos, tão importante quanto os resultados de inovação nas duas primeiras áreas.

Tele.Síntese – Um exemplo de inovação gerada no âmbito da RNP pode ser a própria Nova RNP, que é resultado do projeto Giga?
Nelson Simões –
Esse eu considero um excelente exemplo do que é o papel da RNP em inovação. O projeto Giga foi desenvolvido com recursos do Funttel, o fundo de desenvolvimento das telecomunicações, em conjunto com o CPqD e um grande número de parceiros, entre os quais destaco as operadoras de telecomunicações, que nos cederam a infra-estrutura de fibra óptica. O seu objetivo era desenvolver a prototipagem de uma rede óptica de alta capacidade e novos produtos e serviços de telecomunicações, envolvendo novos protocolos e aplicações. Definido então o modelo dessa nova rede, onde o protocolo IP foi implementado diretamente na fibra óptica com a utilização da tecnologia DWDM, nós fizemos uma licitação. A Embratel venceu o pregão para fazer a implementação do nosso novo backbone e foi ela quem contratou a Padtec, empresa nacional, spin off do CPqD, que participou do projeto Giga no desenvolvimento dos sistemas de comunicação óptica, e que se mostrou competitiva em termos de custo, qualidade e interoperabilidade.

Acho que o projeto Giga é exemplar do processo de inovação a ser impulsionado pela RNP. Não só foi definido o modelo do novo backbone que atenderia às nossas necessidades, como desenvolvemos fornecedores e aplicações para essa rede de alta velocidade. E fizemos tudo isso sempre em parceria. É importante registrar que o novo backbone, que entrou em operação em 2004 e foi sendo estendido nos dois anos seguintes, não significou apenas uma mera troca de tecnologia, pois passamos do IP sobre ATM (Assyncronous Transfer Mode) para o IP sobre DWDM. É um novo ambiente – a capacidade do nosso backbone aumentou em 30 vezes -- que está nos permitindo ter melhores aplicações em diversas áreas, como telemedicina e vídeo, entre outras.

Tele.Síntese – A RNP vem financiando, desde 2002, uma série de grupos de trabalho. Eles geram resultados concretos? De que tipo?
Nelson Simões –
Esse é um modelo novo, que vem dando muitos bons resultados. O princípio é muito simples. Definimos as áreas que são fundamentais para o desenvolvimento de nossas atividades, que são infra-estrutura de redes, middleware (são os serviços, onde nada deve ser centralizado e a inteligência da rede terá que lidar adequadamente com seus vários pares) e as aplicações (para atender às diferentes necessidades do conjunto de atores que integram a RNP, como educação a distância, telemedicina ou o uso da tecnologia de VoIP para tornar a comunicação mais barata e eficiente, e disponível quando os pesquisadores estão em mobilidade). E montamos os grupos, convocando os pesquisadores brasileiros, que integram a nossa rede.

Os resultados dos trabalhos, ao serem incorporados à rede, a enriquecem. Hoje, 80 instituições de nossa rede já estão usando o sistema de VoIP. O efeito mais visível é a redução do custo – um levantamento indica que houve redução de R$ 30 mil/mês com telefonia, em cada instituição. Mas os ganhos vão muito além disso. Com a adoção da VoIP, mais gente pode fazer chamada de longa distância, o que democratiza o acesso ao serviço, é fundamental na mobilidade dos pesquisadores, que podem se comunicar a distância, e faz enorme diferença para as instituições instaladas no interior. Nossa solução VoIP começou a ser desenvolvida em 2002, por um grupo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É toda em software livre. O mesmo grupo que desenvolveu a solução, desenhou também a capacitação para os gestores de tecnologia da informação das instituições. A capacitação é fundamental porque, muitas vezes, temos a competência a ser universalizada, mas falta qualificação dos usuários para que a solução seja incorporada de forma sustentável.

Tele.Síntese – A lógica dos grupos de trabalho é a lógica do trabalho colaborativo?
Nelson Simões –
É, porque é uma lógica inerente à rede e que acaba gerando novos conhecimentos que levam ao seu enriquecimento. Outro exemplo importante é o trabalho de prototipagem de uma rede de distribuição de vídeo em todos os nós da RNP, para distribuição em alta escala, feito por um grupo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o grupo do professor Guido Lemos, que depois foi para a Federal da Paraíba, e que desenvolveu o middleware da TV digital em parceria dom a PUC/RJ. O desenvolvimento, agora, está sendo complementado pela equipe da professora Regina Silveira, da USP, que está traballhando no tratamento dos conteúdos de vídeo armazenados pelas instituições ou departamentos.

Tele.Síntese – Os benefícios da RNP só são compartilhados pelas instituições acadêmicas e de pesquisa, ou podem em alguma medida serem apropriados pela sociedade? Em que situações isso acontece?
Nelson Simões –
Temos alguns projetos que extrapolam o limite da academia. Um deles é o projeto de rede Mesh, desenvolvido pela Universidade Federal Fluminense, em Niterói (RJ), que envolve a conexão com residências de professores e alunos. Outro é uma aplicação de gerenciamento de vídeo que está sendo utilizada pelas TVs universitárias para fazerem a troca de conteúdo de sua programação. Há outros experimentos localizados, ligados à segurança da rede.

Mas um dos projetos mais importantes, que extrapola o limite da academia, embora esteja ligado ao ensino e à pesquisa, é o de telemedicina, em parceria com o Ministério da Saúde. Estamos montando um piloto com nove hospitais universitários, onde cada um deles vai dar cobertura para os gestores do Programa Saúde da Família em cem municípios.

Tele.Síntese – A RNP inaugurou recentemente a Metrovix, a rede metropolitana de Vitória, numa parceria com prefeitura e estado. Em redes desse tipo, o backbone da RNP passa também a atender a comunidade não-acadêmica?
Nelson Simões –
As redes metropolitanas são um desdobramento do projeto Giga, que permite levar a essas áreas velocidade de 1 gigabit por segundo de saída, ou seja, mil vezes a banda larga doméstica que é, via de regra, de 1Mbps. O modelo é simples e eficiente. Coloca-se a tecnologia Ethernet sobre a fibra e ilumina-se. A ampliação da capacidade poderá ser feita pela RNP a um custo marginal. Basta substituir o laser nos comutadores por outros mais potentes. Hoje, esses equipamentos já custam barato, em torno de R$ 5 mil. É dessa capacidade de evolução que precisamos para desenvolver inovação, especialmente com a utilização simultânea de vídeo, que consome muita banda.

O objetivo básico da rede metropolitana é dar conexão de boa capacidade às instituições de ensino e pesquisa, pois é na ponta, ou seja, dentro dos campi, onde estão os maiores problemas em termos de infra-estrutura de rede. Hoje, já temos dez estados conectados a multigigabits por segundo e, até 2010, queremos ter os outros 17 estados conectados nessas condições, porque a alta velocidade é fundamental para aplicações como o ensino a distância, que é uma prioridade tanto do MEC quanto do MCT.

A primeira rede metropolitana foi inaugurada em Belém (PA), a segunda em Vitória (ES). Em breve, entram em operação as de Brasília, Florianópolis (SC) e Manaus (AM). Queremos, até o final de 2008, atender com 1 Gbps 290 das 360 instituições que compõem a nossa rede. O demorado não é colocar a rede em operação -- leva no máximo três meses. O que gasta tempo é construir as parcerias. E decidimos seguir esse caminho não só para potencializar o uso da rede, mas para que o projeto seja sustentável. O investimento é feito pela RNP, com recursos da Finep, mas a manutenção da rede é rateada entre os parceiros. Além das instituições federais de ensino e pesquisa, estamos convidando instituições de ensino particulares, órgãos dos governos federal e estadual, normalmente representado pela secretaria de Ciência e Tecnologia, e a prefeitura. O traçado da rede é feito a partir da consulta a todos esses agentes. No caso de Vitória, que é nossa primeira rede com uma ampla parceria, a prefeitura está usando o nosso backone para interligar não só órgãos da administração municipal, mas também escolas. Lá, a gestão é da Universidade Federal do Espírito Santo.

Nas parcerias que estamos discutindo tanto no Rio de Janeiro como em São Paulo, queremos integrar museus e bibliotecas. Então, a parceria vai envolver também o Ministério da Cultura e as secretarias estaduais de Cultura, para que a rede metropolitana interconecte os bens culturais mais relevantes dessas cidades, que têm acervos de conhecimento.

Tele.Síntese – Você destacou que uma das preocupações da RNP é com a ampliação da capacidade das redes. A banda vai virar commodity?
Nelson Simões –
Essa é a nossa visão de futuro. Já se vê isso lá fora, e vai acontecer aqui. Também vemos que vai haver um grande desenvolvimento das aplicações peer to peer, entre pares, como já começa a ser notado no uso da rede feito pela academia. No futuro, cada um vai ter o seu YouTube. Cada vez mais, os conteúdos vão ser compartilhados, gerando novos conteúdos. E, por isso, é muito importante o middleware, o desenvolvimento de facilidades que permitam esse tipo de aplicação e que ela esteja disponível para todas as instituições, centros de pesquisa e unidades de educação tecnológica do país.

Tele.Síntese – Esse mundo vai ser acessível no curto prazo?
Nelson Simões –
Esse mundo já está aí. Já existe toda a infra-estrutura tecnológica que permite o desenvolvimento de aplicações entre pares. O que eu vejo como barreira ao seu desenvolvimento são os marcos regulatórios, construídos com bases em conceitos que começam a perder a validade. Então, uma barreira está no direito de propriedade; outra barreira ao acesso livre ao conteúdo tem raiz tenológica. Estão tão bem guardados os conteúdos que ficam inacessíveis.

Então, por mais que haja resistência, vamos ter de enfrentar essa discussão do acesso ao conteúdo, de como fazer o melhor aproveitamento dos nossos conteúdos. Já temos experiências interessantes de compartilhamento e uso de conteúdos de terceiros, como o site Overmundo. Essas experiências podem e devem ser colocadas a serviço da educação.

Tele.Síntese – A cultura digital é em si convergente? A sua existência vai derrubar, na prática, os marcos regulatórios baseados em serviços isolados?
Nelson Simões –
A cultura digital já nasce com o DNA da convergência e do compartilhamento. Ela acaba com o tratamento individualizado da voz, do vídeo, do broadcasting. Não só ela trata esses serviços simultaneamente como permite que o conteúdo seja apropriado, melhorado, alterado, personalizado, enfim. Então, a cultura digital nasce sob uma outra óptica. Tanto a indústria de produção de bens culturais e de serviços de comunicação como a sociedade vão ter de se moldar a essa nova forma de produção do conhecimento. É inexóravel.

Eu acho que o movimento da cultura digital vai ser semelhante ao movimento da internet. Ela gera uma grande discussão porque não há um modelo legal que responda às suas necessidades. Mas é um movimento que não vai parar. Então, de um lado se tem a cultura digital, que estimula o compartilhamento e é alimentada por ele, e de outro, a evolução da infra-estrutura da rede que também traz, no seu DNA, o estímulo ao compartilhamento. Com o avanço da tecnologia das redes sem-fio, com equipamentos a US$ 200, US$ 100, vamos ter novas possibilidades. Eu diria que esse DNA de compartilhamento está na infra-estrutura, no middleware, nas aplicações sobre a rede. O futuro vai ser muito interessante. E vai gerar muitas perguntas para as quais ainda não temos respostas.

Viral Comunications

Viral Communications
focuses on constructing agile, scalable, collaborative systems that
permit uncontrolled growth, minimal power use, and maximum ability to
intercommunicate, with viral architectures moving the intelligence from
the trunk to the leaves. Centered in the MIT Media Laboratory,
this work addresses both the basic mechanisms of radio and the
applications that embed communications in the bits and pieces of daily
life, from clothes, to dog collars, to furniture.

>> View Executive Summary (pdf, 15 pages)





Primary motivation for the program comes from the recognition that
there is a growing network constituency that:

  1. has no natural allocation authority;

  2. needs to be spectrally futureproof;

  3. will reinterpret the physical laws of wired and radio communications via modern hardware; and

  4. demands ultra-rapid system reconfiguration at all time scales and at all layers of architecture.



cartoon
3 rings of viral

04 setembro, 2007

Inclusão digital posta em risco por decisão da Anatel

Segundo a consulta pública 809 (de alteração do Regulamento sobre Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação Restrita),
encerrada no dia 27 de agosto (e tramitada quase em segredo), os
roteadores sem fio que estiverem ligados a redes que ultrapassem os
limites de um imóvel terão que obter licenças e pagar uma taxa de R$
1.340,00 anuais. Vale lembrar que estes roteadores são usados em várias
redes comunitárias que começam a se espalhar pelo país e que visam
garantir acesso banda larga sem fio à comunidades que foram esquecidas
pela lógica de mercado das operadoras de telecomunicações. Algumas
dessas redes comunitárias se utilizam de uma moderna tecnologia
chamada wimesh, que nada mais é do que um conjunto interligado de
roteadores. Pois, cada um destes roteadores das redes wimesh terá que
arcar com uma taxa de absurdos R$ 1.340,00, inviabilizando qualquer
experiência comunitária de inclusão digital e, por tabela, beneficiando
as teles.

fonte: http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/content.php?option=com_content&task=view&id=1243

03 setembro, 2007

Re: Ohloh account activation notice

Eu acho que ainda sou muito muleque de vez em quando. Estou aqui brincando na blogosfera, aproveitando que ninguém lê meu blog, publico aqui as merdas que faço, no intuito de me redimir perante à sociedade caso as piadas venham a ser entendidas como de mau gosto.

Dessa vez foi o ohloh.net, onde resolvi sequestrar algumas contas famosas para ver quanto tempo eles demoram para descobrir e como eles estão preparados para esse tipo de 'cyber crime', tão comum hoje em dia.

On 9/3/07, mailer@ohloh.net <mailer@ohloh.net> wrote:
Your Ohloh account 'jacob' was created. Follow this link to activate your account:

http://ohloh.net/accounts/8977/activate?code=c2a10720a50671515cc8fcf6cb1703755dc5b7f1

entendeu?


Minhas Tags

Aqui estão, em ordem alfabética, todas as tags que esse meu blog já conseguiu colecionar. No dia em que vi o Interney falando de não falar em monetização, propondo uma conversa entre blogs sobre isso. Resolvi começar com esse meu post, e com algumas perguntas, que pretendo enviar para alguns bloguistas - os 'famosos', e publicar aqui a resposta.

É uma pesquisa científica e jornalística ao mesmo tempo. Estou tecendo algumas idéias sobre valoração de bens culturais imateriais, como blogs, saites, fotos e vídeos onlaine e etc. Também estou fazendo esse estudo pra ajudar a pensar e dar base para o pessoal do minc, que está reformando a Lei autoral Brasileira.

Vamos às perguntas (eventualmente eu faço um formulário até o fim do dia):

* Nome:

* Blog (nome - url):

* Numeros do blog (coloque os números que você achar coerente mostrar, como total de visitas por mês, principais keywords e esse tipo de coisa.)

* Valores do Blog (valor do domínio, ganhos mensais, espaço de publicidade)

* Influência do seu Blog - (disserte sobre isso)


--- o pádua me ligou, vou pra casa dele, de lá termino esse post ----


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02 setembro, 2007

Testando os BlogBlogs

http://blogblogs.com.br

Re: algumas reflexões

Eu também iria escrever algumas coisas sobre a minha 'função de blogueiro', mas achei melhor copiar de um outro bloguista, pois afinal, todo mundo sabe que eu num faço nada... eu Re:Faço. Podem falar que é preguiça, que brasileiro é foda e tudo o mais, mas eu só assumo o 'jeitinho brasileiro', tão divulgado por minha pessoa, aí, pela vida...
Primeiro, gostaria de pedir desculpas aos meus 8 leitores
pela saraivada de besteiras e afirmações impensadas às quais vez por
outra são sujeitados neste blogue. Por vezes não levei a sério o
bastante a minha responsabilidade de comunicador, e sobretudo a enorme
diferença entre vossos olhos e penicos. Sim, eu admito que falei muita
besteira em muitos de meus posts e, mesmo quando não o fiz, poderia
ainda assim ter feito uma reflexão melhor a respeito dos temas que
abordei. Se for para falar o óbvio, ou falar uma besteira qualquer de
mesa de bar, é melhor fazer isso em boa companhia em um boteco.

Não há nada de errado em se falar besteira [...]

O Conteúdo deve ser Livre

Graças aos novíssimos widgets da web2.0 estou conseguindo conversar mais, através do meu blog. O último que me garantiu uma boa conversa foi um do MyBlogLog, que lista as pessoas que visitaram meu blog recentemente. Essa lista fica aqui no canto direito e me permite ver os blogs dos blogueiros que visitam esse blog aqui.

Hoje, por exemplo, achei um blog deveras interessante, o Navalha Infame, que trazia um texto muito interessante para as pessoas que estão descobrindo esse novo e 'diverso' mundo digital.

"A questão aqui, como eu já disse, é garantir que qualquer pessoa
tenha acesso ao conteúdo da forma como ele foi concebido e sem mais
complicações. O conteúdo deve ser livre e, para isso,
é preciso saber qual é a forma correta para veicula-lo. Não sigam o mau
exemplo do Porta Curtas e de tantos outros por aí (aliás, se alguém
souber de um bom site de curtas com o conteúdo acessível, eu agradeço)." (trecho de O Conteúdo deve ser Livre)


Fica a dica pros bloguistas de plantão, que essas trakitanas da web 2.0 podem deixar seu blog mais, digamos, interativo e sagaix e isso acabar te fazendo conversar (e quem sabe pensar) um pouco mais.